Se você tem um pequeno comércio no bairro que vende lanternas e percebe que seus clientes estão usando uma lanterna diferente daquela que você vende.

Você fica sem entender e se pergunta o por quê.

A resposta será porque estas lanternas são importadas e mais baratas, por isso vendem mais (Isso é permitido).

Porém, se usarmos a mesma analogia ao nosso dinheiro, usando uma nova possibilidade que nos traz controle total, além de não nos amarrar aos bancos que insistem em controlar o quanto e quando podemos ou não sacar no dia, isso não é permitido.

Então chegamos a seguinte conclusão.

Só é permitido o que seja interessante para o Estado e quando ele se sente ameaçado no seu oligopólio arcaico, ele barra.

São muitos cases de sucesso mundiais que poderiam ser introduzidos em nossa pátria, para a melhoria de todos os brasileiros.

Porém, contrariando a sabedoria estatal, apenas se copia os exemplos mal-sucedidos e que não traz benefícios a nós brasileiros.

Acreditem, essa disruptura em andamento é a nova fase evolucionária da nossa economia.

A tecnologia está trazendo enormes possibilidades e probabilidades exponenciais, cujo Estado jamais traria.

Só para citar alguns exemplos:

– Whatsapp está encerrando o ciclo da telefonia fixa.

– Uber está encerrando o ciclo dos taxistas brutos

– Spotfy está encerrando o ciclo de pirataria de cd’s musicais

– Netflix encerrou a Blockbuster que adorava cobrar multas altas pelo atraso de entrega dos filmes alugados.

Vejam, mais uma vez, essa quebra de paradigma trouxe fascinantes opções que independem da boa vontade do Estado.

Em suma, a tecnologia está revolucionando o mundo e tirando das mãos dos grandes elefantes brancos o poder pretencioso da estagnação.

Acreditamos que tudo que estagna perde o poder.

Você já passou pela péssima experiência que os bancos nos proporcionam para transferir dinheiro para outro país ou fazer algum pagamento internacional?

O sentimento que tenho se traduz em duas palavras: “Burrocracias” e taxas.

Ora, com o dinheiro não será diferente.

Das trocas em praças públicas, chamadas de escambo, a cunha da primeira moeda em cobre, em seguida a emissão de papel moeda (dinheiro como conhecemos), até os cartões de crédito, chamado de dinheiro plástico, estamos entrando uma nova fase high level do mundo globalizado, que nos brindam com tecnologia sem igual, denominadas moedas digitais ou criptomoedas, como você preferir.

Percebam que é a ordem natural e tecnológica da coisa.

O mundo mudou e está em pura transformação e seria muito ingênuo achar que o seu dinheiro não mudaria, não é?

Ou vocês ainda acreditam que seus netos, comprarão algo com notas e moedas?

“Bitcoin é global e fala todas as línguas”

Por: Celso Grande